Sábado, 28 de Novembro de 2009
HAJA VERGONHA

Este blogs do Nuno Barata, é digno de ser lido e conhecido por todos os Açorianos.

 

É PRECISO DESCARAMENTO E FALTA DE VERGONHA. SÃO TODOS IGUAIS!

 

  # posted by Nuno Barata às 11/27/2009 05:51:00 PM | Largaram fogo (9)

26 de Novembro de 2009

Nepotismo. 

 

Não serviram de exemplo Sara Santos e Rui Melo como aqui referi e que perderam nas urnas também por causa do favorecimento de familiares directos em cargos de nomeação? Agora chegou a vez da Povoação. Carlos Ávila nomeou o Filho André Ávila para a administração da Povoinveste, empresa municipal que tem como core business a construção de habitação pata fins sociais.
Tenho pena que Ávila tenha caído nesta fraqueza, tenho em grande consideração o grande patriarca do “clã” Ávila das Lajes do Pico bem como tenho pelo Rui Pedro com quem debati muitas vezes no Parlamento e pelo José Gabriel que conheci já não sei há quanto. Não havia necessidade."Um Pai envergonha dez filhos, dez filhos não envergonham um Pai".
 
O nepotismo, por aqui, passa sem qualquer referência na imprensa, o Jornal Açoriano Oriental de onde retirei a fotografia que ilustra este post, não fez qualquer referência ao facto do Dr. André Ávila, na foto à direita, ser filho de quem o nomeou, Carlos Ávila ao centro da mesma foto. Pois claro, afinal este também é um jornal do amigo Joaquim, amigo do Vara e do Sócrates claro, que eu cá não ando com gente dessa, não vá o diabo achar que lhes tenho afinidades.

 



publicado por LFF às 14:51
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Sexta-feira, 20 de Novembro de 2009
PORQUE ESPERA O SENHOR PRESIDENTE?

Depois de todas as embrulhadas em que o primeiro-ministro, Sócrates, tem estado envolvido, nomeadamente:

Declarações falsas, no preenchimento dos dados pessoais, na Assembleia da Republica;

Tirar o canudo de "engenheiro" por fax;

Os projectos dos palheiros da Guarda;

O caso Freeport;

Apanhado em mentira, várias vezes, na Assembleia da Republica, que é a casa da democracia, nomeadamente no caso do documento, dito, da OCDE, que em apenas 5 minutos mentiu três vezes e no caso da compra da TVI pela PT, agora descoberto pelas conversas com Vara;

Até ao caso mais recente, das escutas da chamada 'Face Oculta', em que foi apanhado na escutas de Vara.

Que mais será necessário para o senhor Presidente da Republica demitir este primeiro-ministro?

Porque espera o senhor Presidente?

Razões, mais que justificadas, não faltam!



publicado por LFF às 17:34
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Sexta-feira, 13 de Novembro de 2009
QUE PAÍS É ESTE?

Não eram necessárias certidões da PGR para saber que Sócrates tinha mentido no parlamento, sobre a TVI.

No debate, bastava olhar para a cara dele, para ver que estava mentindo e disso nunca tive dúvidas.

O que me preocupa, é como é possível num país da EU, termos um primeiro-ministro permanentemente metido em trapalhadas de indícios de corrupção, ser apanhado muitas, mas mesmo muitas, vezes a mentir ao parlamento e ao país e continuar no cargo.

Que país é este?

Que democracia é esta?

Que povo somos nós?

 



publicado por LFF às 09:56
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Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009
FARTO FARTO DE SOCRETES E SUAS CONFUSÕES

Estou farto, e julgo que, TAMBÉM, a maioria dos portugueses que vivem do seu trabalho, de um primeiro-ministro envolvido entre tantos casos suspeitos e estranhos: (licenciatura, Aterro da Cova da Beira, as casas da Guarda, os apartamentos lisboetas, Freeport, e, agora, a ‘Face Oculta’). Já nem posso ver o seu ar arrogante e  o seu tom de mártir improvável, do seu ar postiço de quem é sempre injustiçado por todos aqueles que não confiam nas suas peseud-justificações.

Cada vez mais tenho vergonha de ser português com um primeiro-ministro destes.



publicado por LFF às 10:58
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Quarta-feira, 11 de Novembro de 2009
UM ARTIGO DIGNO DE SER LIDO

Os intocáveis - artigo de Mário Crespo no JN


 
 

 

 

 

Os intocáveis

 

Os intocáveis

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.



publicado por LFF às 11:03
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